O Palmeiras está em fase final de ajustes com a casa de apostas Sportingbet para assumir o patrocínio máster da camisa a partir de 2025. Além disso, o clube também negocia outros espaços no uniforme, com a empresa BYD, fabricante chinesa de carros, demonstrando interesse.

Embora o contrato com a Sportingbet ainda não tenha sido assinado, o clube considera o acordo como “muito bem encaminhado”.

O valor previsto para o patrocínio é de R$ 100 milhões fixos por temporada, com um contrato de quatro anos. O acordo também incluirá bônus por desempenho, como conquistas de títulos, mas os valores específicos desses bônus ainda não foram divulgados.

Outras empresas foram sondadas, mas nenhuma chegou perto da oferta feita pela casa de apostas, que superou propostas na faixa de R$ 80 milhões. A informação sobre a proximidade do acordo foi inicialmente divulgada pelo UOL e confirmada pelo ge.

A meta do Palmeiras é arrecadar R$ 150 milhões com o conjunto completo de patrocinadores do uniforme, sendo que os demais espaços ainda estão em negociação. A BYD já está em conversas avançadas com o clube para ocupar uma dessas áreas.

Quanto às empresas Crefisa e Faculdade das Américas (FAM), ambas de propriedade da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, o planejamento é de que elas deixem o uniforme ao final de 2024, encerrando um ciclo de dez anos de patrocínio. A própria presidente comentou a decisão.

“Em dezembro, o ciclo das minhas empresas como patrocinadoras se encerra”, disse Leila Pereira em entrevista ao jornal O Globo.

Atualmente, o Palmeiras recebe R$ 81 milhões fixos da Crefisa e da FAM, valor que pode chegar a R$ 120 milhões com os bônus por conquistas. Esse contrato está em vigor desde 2019, sem reajustes na renovação feita em 2021 para todas as áreas do uniforme.

Embora o contrato permita que ambas as empresas cubram novas ofertas de patrocínio, a sinalização é de que elas não permanecerão nem em áreas menores do uniforme.