Uma moradora de Codó procurou o Marco Silva Notícias para relatar a angústia que está vivendo por conta de um erro no Cadastro Único (CadÚnico), administrado pelo governo de Chiquinho do PT, que pode resultar na negação do benefício assistencial do filho autista.

Segundo ela, todo o processo no INSS já havia sido feito, incluindo duas perícias, e estava apenas aguardando o resultado quando foi surpreendida por uma notificação: o nome do filho no CadÚnico estava com o sobrenome errado — onde deveria constar “Silva”, foi registrado “Lima”. O INSS deu um prazo de 30 dias para que a situação fosse regularizada.

A mãe então compareceu ao setor do CadÚnico em Codó e realizou o recadastramento corretamente. No entanto, 11 dias depois, os dados ainda não foram digitalizados no sistema, e a resposta que recebe da equipe é que deve aguardar de 30 a 45 dias — tempo que pode ultrapassar o prazo exigido pelo INSS.

Foi tão difícil e muito demorado esse processo do benefício, e agora, por causa de um erro que não foi meu, o benefício do meu filho pode ser negado”, desabafou a mãe, visivelmente aflita com a situação.

Casos como esse revelam a fragilidade do sistema público de assistência social em Codó, que está sob responsabilidade do prefeito Chiquinho do PT. A falta de celeridade em um caso tão sensível coloca em risco o direito de uma criança com deficiência, que depende desse benefício para garantir melhores condições de vida.

A família pede urgência na resolução do problema e faz um apelo para que a Secretaria de Assistência Social do município agilize a digitalização dos dados no sistema, evitando que mais uma criança seja penalizada pela ineficiência do serviço público.