A greve dos caminhoneiros começou a prejudicar também a distribuição do gás de cozinha em Codó. Visitamos duas das três distribuidoras da cidade e descobrimos que em uma delas o produto está em falta desse as primeiras horas deste domingo (27).
“Na sexta-feira (25) tínhamos quase 800 botijões, mas acabou neste domingo. Estamos com dois caminhões parados na estrada, pois eles não conseguem passar por causa da greve dos caminhoneiros”, disse um funcionário da revendedora.
Caso a greve dos caminhoneiros permaneça, a expectativa é de todas as revendedoras possam ficar sem o gás em no máximo 72 horas. Ainda não se sabe se o preço do GLP aumentará nos próximos dias devido à escassez do produto.
Sindicato apoia manifestação
Apesar de o Sindvargas estar com o serviço afetado pela greve dos caminhoneiros que iniciou na segunda-feira (21), o presidente considera a manifestação necessária. “Muitas de nossas revendas também são transportadoras. Então sentimos na pele o que os caminhoneiros sentem com o preço alto do combustível. Até pensamos em aderir às manifestações, mas entendemos que o gás é um produto de primeira necessidade e afetaria muita gente”, aponta.
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