Um ataque a tiros dentro de uma barbearia deixou seis pessoas feridas no fim da tarde desta quinta-feira (3), no bairro Sarnambi, em São José de Ribamar, cidade da Região Metropolitana de São Luís. O crime ocorreu por volta das 17h e, até o momento, nenhum suspeito foi preso.
De acordo com a Polícia Militar, os disparos foram efetuados por dois homens armados que chegaram ao local em um veículo branco, sem placas aparentes. Eles desceram do carro, invadiram o estabelecimento e atiraram várias vezes contra os clientes que estavam no interior da barbearia. Após a ação criminosa, a dupla fugiu no mesmo veículo.
As vítimas foram socorridas por moradores da região e levadas inicialmente ao Hospital e Maternidade de São José de Ribamar. Devido à gravidade dos ferimentos, os seis feridos foram transferidos para o Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão 2), em São Luís, sob escolta policial. Imagens gravadas por testemunhas mostram o momento em que alguns baleados são colocados dentro de um veículo para serem levados ao hospital.
Até a publicação desta reportagem, não havia atualização sobre o estado de saúde das vítimas.
Perfil das vítimas
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Rapaz de 17 anos – local do ferimento não informado.
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Homem de 33 anos – atingido com um tiro em cada perna e um na mão esquerda.
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Homem de 34 anos – baleado no braço direito e nas duas pernas.
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Homem de 18 anos – local do ferimento não informado.
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Homem de 24 anos – local do ferimento não informado.
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Homem de 19 anos – alvejado com um tiro em cada perna e um na mão esquerda.
Segundo a Polícia Militar, alguns dos feridos já possuem passagens pela polícia por crimes como roubo e consumo de drogas, embora nenhum deles tenha mandado de prisão em aberto.
Equipes do 13º Batalhão da PM, do Batalhão de Choque (BPChoque), da Rotam e do 1º BPM foram mobilizadas e realizaram buscas na região para tentar localizar os autores do ataque. Uma das linhas de investigação aponta que os criminosos tinham um alvo específico dentro da barbearia, mas a motivação exata ainda está sendo apurada.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deve assumir as investigações.
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