No último fim de semana, o vereador Pastor Max visitou a comunidade rural Salobro do Zé Bigode, que fica na região da Santana Velha. A pedido dos próprios moradores, o parlamentar fez visita a localidade, que fica bem isolada da sede do município, e abriu um importante diálogo com a comunidade. Na oportunidade, o vereador conversou com as famílias e escutou as muitas demandas dos moradores. “Pelo isolamento da localidade, esta comunidade fica sem receber as obras e melhorias necessárias que eles tanto precisam para terem mais qualidade de vida”, explicou Pastor Max.

Ponte e bueira

O primeiro ponto colocado pelos moradores foi a necessidade da construção de uma ponte com bueira, para fazer o escoamento de uma área que alaga no período chuvoso e possibilitar uma condição melhor para a mobilidade dos moradores. “Esse trecho alaga muito no período chuvoso e, em caso de uma urgência médica ou necessidade, uma ponte é essencial para o deslocamento para a cidade. eles improvisaram uma ponte bem rudimentar, mas não é o ideal. Por isso vamos fazer um requerimento já entraremos em contato com o secretário de desenvolvimento urbano e rural e com o prefeito Nagib para viabilizarmos uma solução para essa passagem”, justificou o edil.

Recuperação de estrada

A segunda situação encontrada pelo parlamentar foi a necessidade de recuperação da estrada que liga a localidade a outros povoados. De acordo com o vereador Pastor Max, são cerca de cinco quilômetros de estrada que liga a localidade Morada Nova ao Salobro do Zé Bigode. “A obra de recuperação, além de facilitar o deslocamento e mobilidade dos moradores, também ajudará no escoamento da produção agrícola, pois a região é uma importante produtora de hortaliças, verduras e frutas”, destacou.

Abastecimento de água

A terceira necessidade vista pelo vereador Pastor Max foi a da perfuração de um poço artesiano mais profundo e sistema de distribuição, ou alguma outra solução, pois o poço da região, de 130 metros de profundidade, não pode atender aos moradores. A profundidade do poço só dá acesso a água salobra e imprópria para consumo. “Vamos conversar com o diretor do SAAE Codó, Evimar Barbosa, e ver uma solução. Ou cavar ou outro poço, na ual a profundidade chegue a água boa para consumo ou a inclusão na comunidade no projeto Água Doce, que contempla comunidades com equipamentos de dessalinização da água. Vamos levar todas essas demandas ao Executivo e ao SAAE para viabilizar obras que atendam todas essas necessidades”.

Ascom