O vereador Pastor Max continua sendo pressionado pelo Ministério Público a apresentar provas que frequentava regulamente a Escola Municipal Ananias Murad, onde supostamente ocupa o cargo de agente administrativo. O parlamentar é suspeito receber salário como funcionário da escola pública mesmo sem ir trabalhar.
O Promotor de Justiça Carlos Augusto Soares, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Codó (MA), solicitou que a Secretaria Municipal de Educação apresentasse a comprovação de frequência do vereador Pastor Max na Escola Ananias Murad.
A resposta enviada não foi satisfatória para o Ministério Público, pois incluía apenas o livro de pontos indicativo ao período de 2021. O promotor exige que a gestora da escola apresente a comprovação da frequência do vereador referente ao ano de 2020.
Punições
Caso o Ministério Público consiga provar que Pastor Max que recebeu de forma ilegal os salários de assistente de administração, o vereador deverá ser condenado pela justiça a ressarcir os cofres públicos por receber o salário de forma indevida.
A legislação brasileira prevê ainda o pagamento de multa a ser calculada em cima do montante (salários) recebido por ele, com correção monetária e juros; perda do cargo público de assistente administrativo do quadro de servidores da Prefeitura de Codó; proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente; e suspensão dos direitos políticos.
Caso a justiça decida pela punição mais severa ao Pastor Max, que é perda do mandato de vereador, quem assume seu lugar no parlamento codoense será Ana Célia Duailibe – primeira suplente do PDT.
Entenda o caso
Logo após o resultado das Eleições 2020, o Blog do Marco Silva denunciou que o vereador Pastor Max, lotado como assistente administrativo na Secretaria Municipal de Educação, recebia salário sem trabalhar.
A informação revoltou grande parte dos servidores públicos, motivando o sindicato da categoria a protocolar denúncia na Câmara Municipal e Promotoria de Justiça do município.
Q saudade q estavamos dessas matérias Marco Silva
Acompanhando de camarote “A odisseia de Max”
É proibido por lei o exercício de mais um cargo público, se isso for verdade o nobre vereador arriscou bem, no entanto comprovado esse tipo de exercício ele deve optar por escolher em qual dos cargos deve atuar exercendo apenas um,agora se comprovada a tese de que ganhava sem trabalhar isso incorre em crime contra a ordem tributária…
Esse aí é um grande hipócrita. Se faz cara de santo. Realmente ele recebia indevidamente, sem muito menos pisar lá. Parabéns Marco Silva, pela matéria. O povo tem que saber quem tá elegendo. Jornalismo tem que ser *imparcial*, sem esconder nada de ninguém, e muito menos vender/corromper.
Max era pra dá exemplo de retidão, mas infelizmente preferiu a mentira e a corrupção.
O dinheiro leva o homem a vender até o céu…
PASTOR, AGENTE ADMINISTRATIVO, ARTICULADOR POLÍTICO DE EX-GESTOR, ARTICULADOR POLÍTICO DE ATUAL GESTOR E VEREADOR. TUDO ISSO PARA QUAL SIGNIFICADO, NO MAIS QUALQUER OUTRA COISA NÃO FAZ SENTIDO.
Esse ofício aí tem erros gráficos. Será se veio mesmo do ministério público?
Não é um ofício, mas uma anotação no SIMP (Sistema Informatizado do Ministério Público).
Ele era assistente de administração e recebia a gratificação de gestores escolares? Francamente. Esse código aí no contracheque dele FG-4 é referente a gratificação que os gestores escolares recebem. Que o ministério público não deixe passar nada em respeito a todos que derramam suar para que esse tipo de pessoa fique na sombra.
O outro que devia ser investigado é o Antônio Luz pq ele também é efetivo na administração pública e não trabalha.
Conte-nos ais sobre isso… Qual função e secretária?