A pesquisa tem ganhado força no Maranhão, com ampliação na oferta de bolsas entre 2014 e 2020. Isso é o que aponta balanço da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
Segundo o levantamento, nos últimos seis anos a UEMA aumentou em quase cinco vezes o investimento destinado para bolsas de estudo ofertados pela universidade.
Dados da instituição apontam que, até 2015, a UEMA custeava em torno de R$ 270.000 entre bolsas e auxílios mensais. Mas após a implantação das bolsas e auxílios criados com recursos do Tesouro Estadual, a partir daquele ano, a instituição amplificou os investimentos no segmento e chegou a 2020 custeando, mensalmente, bolsas e auxílios em torno de R$ 1.300.000, o que representa um incremento cinco vezes maior.
Nesse período, a universidade disponibilizou 3.788 bolsas para a graduação, pesquisa e pós-graduação; 508 bolsas para atração de professores e pesquisadores com ampla experiência e 1.980 bolsas para extensão.
O investimento foi repassado para bolsas de monitoria, bolsas concedidas para preceptores de Enfermagem, preceptores de Medicina, estágios obrigatórios em Enfermagem e Medicina, além de bolsas para estágios não-obrigatórios no âmbito da UEMA.
Também foi ampliado o volume de bolsas de pesquisa e pós-graduação. Só para se ter uma ideia, em 2015, foram concedidas pouco mais de 80 bolsas para o Programa de Iniciação Científica (PIBIC) para alunos de graduação. Esse quantitativo quase triplicou em 2019, quando foram concedidas 200 bolsas do tipo.
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