A decisão do governo cubano de abandonar o programa Mais Médicos atinge em cheio a saúde do Maranhão.
No estado são 483 médicos cubanos atuando em 197 municípios; outros 264 são intercambistas – brasileiros que fizeram o Revalida.
Os cubanos atribuem a desistência do Mais Médicos à agressividade diplomática de Jair Bolsonaro; eles correspondem a 2/3 do programa.
Prefeitos e secretários de Saúde de todos os estados já começam a pressionar o presidente eleito pela manutenção da parceria com Cuba.
Os profissionais que atuam no Brasil deverão retornar para o país de origem até o último dia do ano.
Com informações do site Marrapá
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