Os codoenses continuam pagando caro para abastecer seus veículos. A constatação foi feita após a divulgação na semana passada de um levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que apontou que os maranhenses pagam o menor preço por litro de gasolina no país.
O levantamento mostrou que a média cobrada no Maranhão é de R$ 3,533. Enquanto isso o codoense está pagando até R$ 4,190 pelo litro de gasolina comum. Os dados foram colhidos em 73 postos do Estado entre os dias 5 e 11 de novembro.
Pesquisa
Uma outra pesquisa da ANP, realizada em 73 postos de combustíveis do Maranhão, descobriu que Codó possui a gasolina mais caro do Estado.
Segundo a ANP o preço da gasolina comum é encontrado em São Luís por até R$ 3,469, preço muito abaixo do valor pago pelos codoenses. O levantamento apontou que o combustível comercializado em Codó é o mais caro entre as cidades pesquisadas.
A apuração foi feita no período de 15 a 21 de outubro, nas cidades de São Luís, Codó, Barra do Corda, Bacabal, Pinheiro, Santa Inês e São José de Ribamar.
Mais caro que a média nacional
Nesta semana o preço médio da gasolina voltou a subir no Brasil e atingiu R$ 3,966 por litro. O valor é R$ 0,20 centavos mais barato do que o codoense paga pelo combustível.
As informações são de levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que considera os valores praticados em 3.160 postos  no país.
O preço da gasolina nas refinarias caiu 2,65% nesta semana. Porém o valor do combustível em Codó não para de subir. Não existe uma explicação lógica para esse fenômeno. Outra questão a ser observada é o preço quase idêntico praticado pelos 10 postos de combustíveis existentes na cidade, a diferença de um para outro é de apenas R$ 0,03 centavos.
Procon não atua em Codó
O Procon/MA, comandado pelo jovem Duarte Junior, tem feito um excelente trabalho no Estado, no entanto o órgão não consegue atuar na cidade de Codó. Os postos de combustíveis já foram alvos de fiscalização e estranhamente o Procon não encontrou nenhuma irregularidade.
Enquanto os órgãos fiscalizadores não fazem nada a população codoense é literalmente assaltada pelos empresários do ramo de combustíveis.