Um grupo de policiais militares lotados no 17º BPM de Codó foi surpreendido com uma série de denuncias feitas na mídia do estado do Maranhão contra a Oficial Capitã Francilene Gonçalves, que desenvolve suas atividades na cidade desde 2009.
De acordo com o teor das denuncias que tivemos acesso, o responsável ataca a pessoa da Oficial e vai de encontro o que rege o próprio regulamento interno da corporação, mostrando um tola desequilíbrio por parte do policial.
De acordo com quem trabalha mais próximo da Oficial, relata que todo o teor das denuncias são mentirosas e atingem a integridade de quem trabalha em um setor bem complicado. É no setor responsável pela Capitã Francilene que saem os atos de punição aos policiais que cometem crimes e transgressões durante a função policial, é de lá também que são feitas as escalas de serviço de reforço nas Operações, mas tudo sob comando, a Capitã é uma cumpridora de determinações, e caso houvesse algum desvio de função por parte da Oficial o próprio comandante faria alguma intervenção.
Usando o anonimato, o policial declara ser perseguido, mas pelo contexto, deduz se que o denunciante, é um policial que não tem idoneidade moral e é daqueles profissionais que apresenta atestados médicos duvidosos para justificar as faltas no serviço.
Conforme conhecimento, a Capitã Francilene desenvolve um trabalho social, conciliando as atividades inerentes à Polícia Militar e também realiza atividades que despertam na sociedade a valorização da polícia de um modo geral.
O perfil da Capitã Francilene
Consta nos registros, que a Oficial participou da criação da atividade: Recreio no Quartel, onde jovens de até 12 anos da Zona Urbana e Rural visitavam as instalações do quartel, participando de palestras educativas, entre outras, o “Arraiá dus Puliças”, Aulão no Batalhão, em que os jovens participavam de orientações sobre o mercado de trabalho e formas de acesso ao serviço público, idealizou ainda a criação do Curso Preparatória para o Concurso para a PMMA, curso que possibilitou a baixo custo a preparação de quase 200 candidatos, distribuição de sextas básicas à população carente do bairro Codó Novo, enfim um perfil totalmente contrário ao divulgado nas Redes Sociais e imprensa da capital e do interior, levando a imagem distorcida de uma oficial perseguidora e arrogante.
Por último, queremos referenciar aqui o trabalho desenvolvido no Rotary Club, onde a Capitã Francilene tem se destacado perante os irmãos, ajudando o próximo com ações que visam o bem estar da sociedade, podemos destacar a concretização de uma ação que visa salvar vidas, em parceria com o Bombeiros Civis onde o Rotary abraçou a causa para ajudar na participação de eventos para arrecadar fundos para equipar aquela corporação.
É por estas razões que os policiais que compõe o quadro administrativo do 17º BPM de Codó vêm a público divulgar essa nota de repúdio em favor da Capitã Francilene.
Ascom
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