“Este Centro de Hemodiálise é um presente que toda a região ganhou. O atendimento foi rápido e a equipe excelente. Estou feliz em saber que fui um dos primeiros a ser atendido”, declarou Wescley Silva Sousa, de 33 anos, paciente atendido no ambulatório do Centro de Hemodiálise de Presidente Dutra. O serviço ambulatorial do centro, iniciado na última semana, tem sido bem avaliado pelos usuários.  

O novo Centro de Hemodiálise de Presidente Dutra funciona na mesma área territorial onde estão instaladas a Policlínica e o Sorrir de Presidente Dutra, ambos gerenciados pelo Instituto Acqua, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), e entregues pelo Governo do Estado no último mês.  

O equipamento, que amplia a assistência a pacientes renais crônicos na rede estadual de saúde, conta com recepção, arquivo, dois salões para sessão de diálise, reprocessamento de dialisadores, emergência e implantação de cateter, dois consultórios, isolamento de diálise e sala para equipe multiprofissional. 

Walquiria Soares de Sousa, de 26 anos, também expressou a importância do novo serviço na região central do Maranhão. “Estava apresentando incômodo urinário e, por isso, decidi passar pela consulta no Centro de Hemodiálise. Eu achei o atendimento ótimo. Vou realizar os exames e trazer para o retorno com a médica na próxima semana”, pontuou.  

Ângela Maria, moradora de Tuntum, também foi ao Centro de Hemodiálise de Presidente Dutra no primeiro dia de funcionamento do ambulatório. “O atendimento foi maravilhoso. Eu estava muito apreensiva por ter que fazer sessão de diálise, mas a médica me tranquilizou”, afirmou a paciente, que passou por consulta especializada no novo equipamento. 

As consultas do ambulatório envolvem tratamento de agravo em pacientes já nefropatas e prevenção de doenças renais. A nefrologista Ana Eliza Bastiani explica que, além das consultas e exames clínicos, os exames de imagem e laboratoriais também precisam ser realizados para determinar a necessidade do início do tratamento com diálise. 

“A ausência de um tratamento preventivo faz com que o paciente desconheça a existência da doença renal e a descubra apenas no momento de uma urgência, já dentro de hospital, o que acarreta, muitas vezes, na necessidade da realização das sessões de diálise. Por isso, é importante contar com um Centro tão acessível à população”, enfatizou Ana Eliza Bastiani.