Turco, o cão farejador da Polícia Rodoviária Federal (PRF), morreu após complicações de saúde possivelmente causadas por intoxicação devido a algum alimento ou planta no local onde vivia sua aposentadoria. Durante mais de oito anos de serviço, Turco foi essencial para a apreensão de mais de 11 toneladas de drogas em Goiás e se destacou como um dos primeiros cães do Grupo de Operação com Cães (GOC) da PRF no estado.
O pastor-belga-malinois morreu na terça-feira (29) após passar três dias internado em uma clínica veterinária. Segundo a PRF, Turco teve uma trajetória de serviço que se estendeu a diferentes estados, incluindo Distrito Federal, Tocantins, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, onde iniciou seu trabalho policial.
Quando se aposentou, a PRF celebrou sua despedida com uma cerimônia especial, que incluiu uma placa de reconhecimento e um osso de ração, prestando homenagem ao parceiro de trabalho. Turco deixou as operações ativas seguindo uma norma que limita o tempo de serviço dos cães policiais, visando garantir uma vida de descanso após anos de dedicação.
Desde então, ele vivia em uma chácara nos arredores de Bonfinópolis, onde aproveitou quase dois anos de tranquilidade. Em nota, a PRF destacou o legado de lealdade e contribuição que Turco deixou no combate ao crime, reforçando que sua história será sempre uma honra para a corporação.
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