De acordo com o Ministério Público, o show do cantor foi contratado por R$ 400 mil e a ação, poderia causar um impacto financeiro negativo nas contas do município que ainda enfrenta os reflexos da pandemia de Covid-19.
A Prefeitura de Timon negou que o show poderia causar crise e afirmou que os recursos para a apresentação já haviam sido garantidos, com isso, não haveria ilegalidade na decisão.
“É um valor inclusive abaixo do mercado. Nós entendemos que a pandemia está controlada no município, nesse momento não é necessário nenhum tipo de medida mais restritiva”, disse Sidney Sampaio, secretário de Governo de Timon.
Para a promotoria de improbidade administrativa, usar o argumento de que a cidade não vive mais um cenário pandêmico, sendo o primeiro do país a declarar-se livre da pandemia do coronavírus.
A repercussão gerou discussão entre os moradores. Muitos não aprovam o gasto que será desembolsado com o show. Moradores que vivem a mais tempo na cidade, dizem que o dinheiro poderia ser usado melhor em áreas essenciais.
“Pra investir mais na saúde. Os postos estão todos sem remédio”, disse Josilene Honorato, comerciante.
Com informações do G1
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