O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão do Tocantins (SINTERT/TO) encaminhou ao Ministério Público um pedido de prisão preventiva contra Élina Cristina Ribeiro Silva, conhecida como “Elynah Cristynah”. A solicitação, provocada Divino Bethânia Jr. (Comunicador e Apresentador do Programa “Comunidade” –
Araguaína/TO) e por Johnny da Silva (Especialista em Direito de Trânsito e Jornalista Profissional, “Doutor
Multas” – Palmas/TO), aponta a codoense como responsável por uma série de crimes, incluindo estelionato continuado, denunciação caluniosa, falsidade ideológica, maus-tratos e associação criminosa.
De acordo com as investigações, Élina utilizava o sofrimento do próprio filho, portador de microcefalia e paralisia cerebral, para comover o público e arrecadar doações. No entanto, segundo o requerimento, os recursos recebidos eram vendidos posteriormente para obtenção de lucro pessoal. O documento destaca que a suspeita fazia repetidas aparições em programas de TV para angariar ajuda e, ao ser desmascarada, mudava de cidade, dificultando as investigações e aumentando o risco de reincidência.
Provas e denúncias
O pedido de prisão preventiva é sustentado por um conjunto de provas, incluindo áudios, vídeos, capturas de tela de conversas e depoimentos. Em algumas gravações, “Elynah” aparece ostentando maços de dinheiro e fazendo declarações como “estou acostumada a fazer barraco” e “sei entrar na mente de juiz”, sugerindo confiança na impunidade. Além disso, há indícios de que ela já teria aplicado golpes semelhantes em diversas cidades, sempre fugindo após ser descoberta.
Fundamentação do pedido de prisão
A petição apresentada pelo SINTERT/TO argumenta que a prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública, proteger o menor envolvido e evitar novos delitos. O documento também menciona possíveis irregularidades no recebimento de benefícios assistenciais e o uso do sistema judicial para intimidar denunciantes. Diante da gravidade das acusações e do risco de novas infrações, a entidade solicita que a Justiça tome providências urgentes contra a investigada.
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