Foi realizada no fim da tarde desta segunda-feira (24), a Marcha Pela Vida dos Policiais Militares, edição municipal. O evento contou com aproximadamente 400 pessoas entre militares, familiares e população em geral que foi às ruas se manifestar contra a violência no município de Codó, sobretudo, contra a vida de policiais.
O caso mais recente ocorreu no dia 22 de junho, quando houve um ataque a uma viatura da PM no centro da cidade e um policial foi ferido com um tiro de raspão na cabeça.
Os manifestantes se concentraram em frente ao 17º BPM/MA, na Avenida santos Dumont. Em caminhada, percorreram também a Avenida Augusto Teixeira com apoio de carros de som, manifestantes em motocicletas, além da exposição do sentimento de insegurança estampado em faixas e cartazes exibidos ao longo do trajeto.
Em Codó, as dificuldades enfrentadas com o sistema de segurança com um plantel de militares insuficiente para atender a demanda de um município com 120 mil habitantes preocupam e, mesmo com todo o esforço do policiais, que em parte chegam a abrir mão do plantão para dá suporte as outras equipes de trabalho, não é suficiente.
Durante a caminhada, muito ouviu-se de quem usava da palavra por meio dos carros de som, além do clima de tensão, a falta de assistência aos policiais vítimas da violência, principalmente aos familiares que, na maioria das vezes ficam desassistidos. “Quando morre um policial, só se faz presente os parentes, amigos e ninguém mais. Nos Estados Unidos, até o presidente vai ao velório, aqui não acontece isso“, disse o policil Reinaldo Bezerra, lamentando a ausência do Estado na assistência e, claro, na prevenção contra a criminalidade.
Fonte: Correio Codoense
Movimento é bastante necessário, porém, esses jovens, rebeldes sem causa, apoiadores do torturador, homofóbico e racista Bolsonaro, acabam maculando esse evento. São analfabetos políticos, que se deixam levar por um homem de propostas superficiais e propaganda conservadora da pior espécie.