Nos últimos dez anos, o Maranhão apresentou uma redução de 7,6% no índice de mortalidade por aids, diminuindo de 5,2 para 4,8 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o estado registrou 385 mortes em decorrência do HIV ou da aids, um aumento de 18% em relação aos 326 óbitos registrados em 2012.
São Luís, entre as capitais do país, reportou uma taxa de 8,7 mortes por 100 mil habitantes no ano passado, superando a média nacional. Esses dados foram divulgados no novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/aids pelo Ministério da Saúde.
Além disso, o boletim revela uma taxa de detecção de casos de aids no Maranhão de 18,5 por 100 mil habitantes, com 38 casos identificados somente em São Luís.
Em relação à detecção do HIV, o documento de 2022 notificou 43.403 casos em todo o país, sendo 11.414 no Nordeste e 2.058 no Maranhão. A taxa de gestantes infectadas pelo HIV na capital maranhense é de 3,5 casos por mil nascidos vivos.
O diagnóstico precoce do HIV em gestantes desempenha um papel crucial na aplicação efetiva de medidas preventivas, visando evitar a transmissão vertical do vírus durante a gravidez, parto ou aleitamento materno.
Com informações de O Imparcial
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