Entre todos os Estados do Nordeste, o Maranhão é o que proporcionalmente mais vem aumentando o número de novos empregos com carteira assinada. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, o aumento entre janeiro e julho de 2018 foi de 1,95%.
Quem chega mais perto do Maranhão no Nordeste é a Bahia, com 1,42% de alta. Em seguida, vêm o Piauí (1,02%) e Ceará (0,92%). Os outros cinco Estados (Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraíba, Pernambuco e Alagoas) tiveram queda.
Se for considerado o intervalo dos últimos 12 meses (entre agosto de 2017 e julho de 2018), o Maranhão também alcança o maior aumento proporcional, com 2,45%. Quem mais chega perto é o Ceará, com 1,67%.
Os dados foram sistematizados pelo Banco do Nordeste. De acordo com relatório da instituição, “o Maranhão registrou saldo positivo de 8.867 postos de emprego, de janeiro a julho de 2018. O resultado foi puxado em decorrência, principalmente, da expansão no nível de empregos do setor de Serviços (+6.979)”.
“Os segmentos Indústria da Transformação (+2.454), Agropecuária (+1.580) e Serviços Industrias de Utilidade Pública (+400) também finalizaram o semestre com saldo positivo”, acrescenta o documento.
Parceria com os empresários
O Maranhão tem conseguido gerar empregos graças à parceria firmada desde 2015 entre o Governo Flávio Dino e os empresários. Flávio estabeleceu incentivos para criar empregos, o que vem dando resultados concretos, como mostram os números.
Isso também tem a ver com o ambiente saudável de negócios que foi criado no Maranhão, com segurança para os investimentos e programas de apoio a áreas estratégicas.
Os empresários se sentem confiantes para investir porque sabem que o Maranhão hoje tem uma solidez econômica muito maior que no passado. O Governo vem pagando em dia – quase sempre antecipando – os salários dos servidores, o que também mostra a saúde fiscal do Estado.
Junto com os programas de geração de trabalho e renda – além das obras tocadas pelo Governo em todas as regiões do Maranhão –, esses fatores vêm estimulando cada vez mais a geração de empregos, mesmo com a crise econômica nacional que vem prejudicando o Brasil.
Ascom
Deixe um comentário