O tenente-coronel reformado Mário Alberto morreu, no início da noite desta quarta-feira (19), vítima do novo coronavírus. Ele estava internado no Hospital Regional de Timbiras e não resistiu as complicações provocadas pela doença.
De acordo com informações de amigos, Mário Alberto foi internado no último domingo (16) no Hospital de Campanha, em Codó, com os sintomas da Covid-19. O quadro dele se agravou e teve que ser levado as pressas para Timbiras, onde foi hospitalizado e seu estado de saúde era considerado grave.
Nascido em Codó, Mário Alberto era bastante conhecido no Maranhão, onde atuou em vários municípios e chegou a comandar a Polícia Militar em diversas regiões do estado.
Onde estão as nossas UTI’s Prefeito corrupto?
mais uma morte pra tua conta, prefeito assassino.
Meu Deus, até quando os moradores de Codó aceitarão isso?
Esse prefeito é um SOCIOPATA!
Tive informações que a ordem agora é transferir todos os pacientes graves (até os que não têm condições) para outros municípios.
Por conta da campanha, o prefeito quer passar a idéia de que as mortes por covid estão sob controle. O que não é verdade. Sabemos disso.
UMA VERGONHA.
Cadê a câmara de vereadores?… Cadê a oposição??… Cadê o Ministério Público?…. Cadê a OAB?… Cadê a indignação do povo que tá sendo enganado pelo Nagib e seu pai?…Meu Deus todos estão falhando, mas tu ó Deus é fiel…Nos livre dessa família Senhor!
Ilustres e anônimos codoenses estão perdendo a guerra para a COVID e o IRRESPONSÁVEL do Prefeito fica querendo aglomerar em inauguração de obra inacabada e corrida ciclística….
Morreu em Timbiras, então não vai contar como óbito de Codó?
A verdade é que não há atendimento eficiente e eficaz para qualquer pessoa que seja acometida pelo Covid-19.
Os cidadãos, sintomáticos, que procuram atendimento médico, em Codó, TODOS, independente do grau de acometimento, são enviados para casa sem uma orientação sequer, ou com prescrição de medicação que atenuem os sintomas. Esses pacientes são, erroneamente e negligentemente, orientados a aguardar de 10 a 14 dias para fazer a testagem. Pela violência da doença, ou por comorbidades preexistentes, muitos têm a evolução muito rápida do quadro infeccioso e, em último caso, retornam ao pronto socorro (quando não morrem em casa) não há mais o que se possa fazer, tendo em vista que nem de UTI dispõe o município.