O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou a importância da população exercer o poder do voto, conquistado depois de uma longa batalha contra a ditadura militar. A afirmação foi feita neste sábado (24/09), no Grajaú, Zona Sul de São Paulo (SP). Lula prometeu uma revolução democrática caso vença as eleições, transformando o Ministério da Educação (MEC) no maior comprador de livros do mundo.
“A gente vai fazer uma revolução sem precisar comprar uma arma. A nossa revolução é comprando livros, melhorando a escola, facilitando com que as crianças tenham comida de qualidade na merenda escolar. Essa revolução vai ser a do respeito, por que eu digo todo dia: eu quero voltar a ser presidente para cuidar do povo brasileiro”, disse.
Lula dividiu palco com o ex-governador Geraldo Alckmin, o ex-prefeito Fernando Haddad, e Márcio França, que disputa uma vaga no Senado. Lideranças como Guilherme Boulos e Marina Silva também marcaram presença.
Recuperar o Brasil
O ex-presidente reforçou a importância do comparecimento às urnas e argumentou que aquele que não vota perde a autoridade moral de cobrar os políticos.
“É importante a gente convencer, nessa reta final, cada pessoa a ir votar. Compareça, vote, escolha seu deputado, seu governador, seu senador e o seu presidente, para depois você ter o direito de cobrar das pessoas. E até o dia 2 de outubro nós temos que visitar casa por casa, igreja por igreja, fábrica por fábrica, banco por banco, para pedirmos voto para o Lulinha paz e amor”, afirmou.
Lula disse também que quer voltar a ser presidente para que as pessoas recuperem o prazer pela vida e de conviver em harmonia entre seus familiares, sem replicar discursos de ódio.
“Todo mundo vai ter um bom emprego, um salário que rende. A gente vai cuidar das pessoas porque esse é o meu compromisso. Eu quero provar que em quatro anos nós vamos fazer muito mais. Recuperar o Brasil para o povo brasileiro, recuperar a soberania nacional. Eles ficam com raiva quando eu digo que a gente vai voltar a comer uma picanhazinha. É só esperar para ver”, completou.
kkk comprar livros.