Anteriormente denominada Universidade Virtual do Maranhão (UNIVIMA), criada pela Lei Estadual n° 7.934 de 14 de julho de 2003, sancionada pelo governador José Reinaldo Tavares. Estava vocacionada para o ensino virtual em nível técnico, universitário e de educação continuada na modalidade de educação a distância (EAD).
Foi convertido em Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) pela MP184, de 02 de janeiro de 2015, editada pelo governador Flávio Dino.
A proposta do Instituto é oferecer à sociedade infraestrutura, equipamentos e pessoal para o desenvolvimento da cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, respeitando as necessidades locais e as prioridades estratégicas do Maranhão.
As unidades vocacionais IEMA têm como principal missão atender às demandas profissionais locais, promovendo a inserção das pessoas no mercado de trabalho. Este resultado já é visível em mais de 25 Unidades de Ensino no estado, onde o Instituto vem beneficiando mais de 14 mil jovens e adultos. Os resultados e produtos dos mais de 55 cursos ofertados no Instituto tem sido apresentados durante várias reuniões e encontros educativos entre gestores, alunos e professores das unidades. De acordo com a Seduc, a medida busca gerar emprego, renda e reinserção social por meio da qualificação profissional, inclusive para apenados.
Nesta 1ª semana de dezembro, dezenas de cursos e oficinas de trabalho (malharias, serigrafias, padaria, salão de beleza, hortas, fábrica de blocos de concreto e informática), instaladas nas Unidades Prisionais do Estado, também certificaram os alunos. Estas ações de humanização e a modernização nas UPRs tem sido bem avaliadas. No último dia 06 de dezembro, a gestora Joseane Cantanhede, a supervisora Piedade Ferreira, o instrutor Wallison Lima e o assistente social da unidade Prisional, Maurício Pereira, organizaram esse momento para os internos que concluíram o curso de Pintor Predial, na UPR de Codó.
Ascom/IEMA
Presidiário não merece outro tipo de curso? Por que só oferecem cursos de pintor, pedreiro…parece que querem mante-los lá distante, sem querer desfazer das profissões que são tão dignas quanto as outras, mas por que não oferecer cursos de programador, de técnico em tantas outras áreas hoje existentes. É a falsa inclusão. quando saem ficam na mesmice e acabam voltando. É uma bola de neve que não acaba de crescer.