A mulher vestida de branco que foi vista sentada à beira do Rio Negro, na Praia da Ponta Negra, em Manaus, reencontrou agentes da Guarda Municipal cerca de uma hora após a primeira abordagem, na madrugada do dia 20 de abril. Segundo o relatório da ocorrência, ela apresentava sangramentos nas pernas, recusou atendimento médico e afirmou não se lembrar do que havia acontecido.
O vídeo da primeira abordagem viralizou nas redes sociais e despertou a curiosidade dos internautas sobre a origem e o estado da mulher.
Durante o primeiro contato, por volta das 3h, ela foi encontrada na margem do rio, com a cabeça baixa e o corpo parcialmente imerso na água. Murmurando frases desconexas, ela chamou a atenção dos agentes, que, diante da possibilidade de se tratar de uma situação religiosa ou ritualística, optaram por não intervir diretamente e seguiram com o patrulhamento.
Por volta das 4h, os guardas reencontraram a mulher em outro ponto da orla. Questionada, ela disse não se lembrar do que havia ocorrido e afirmou estar bem. Ao ser mostrada a gravação da abordagem anterior, não reconheceu a própria imagem.
Apesar dos sangramentos nas pernas, a mulher novamente recusou atendimento médico.
O vídeo que gerou repercussão mostra os guardas gritando de dentro da viatura — “Ei, mulher! Tá bem aí?” — e se aproximando com lanternas. A mulher, de cabelos longos e vestida de branco, permaneceu imóvel e não respondeu aos chamados. Por precaução, os agentes evitaram contato físico direto.
Diante das especulações nas redes sociais, a Guarda Municipal esclareceu que a abordagem seguiu os protocolos de respeito e cautela, considerando a vulnerabilidade da mulher. Até o momento, ela não foi identificada e ainda não foi localizada para prestar esclarecimentos.
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