Com o intuito de ampliar a proteção da faixa etária de risco contra a Covid-19 e, consequentemente, diminuir os casos de internações e óbitos em decorrência da doença, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), tem incentivado idosos da faixa etária a completarem o ciclo vacinal e garantirem a dose de reforço.
Até a quarta-feira (10), a adesão à vacinação de pessoas com 70 anos ou mais apresenta bons resultados de proteção. Se comparado ao mesmo período do ano passado, o número de óbitos nessa faixa etária diminuiu 3,55%.
“A diminuição do número de óbitos e internações é um grande avanço no combate à Covid-19. E esse índice só pôde ser alcançado graças à Campanha de Vacinação. Por isso, faço um apelo para quem ainda não concluiu seu ciclo vacinal ou não tomou a sua dose de reforço, procure o ponto de vacinação mais próximo da sua casa e se imunize, para que, enfim, possamos comemorar a vitória da vida”, enfatizou o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.
No Maranhão, segundo informações do Ministério da Saúde, já foram aplicadas 710.275 doses de vacinas contra a Covid-19 na faixa etária de 70 anos ou mais. Destas, 319.986 foram registradas como primeira dose; 300.020 registradas como segunda dose ou dose única; e 84.664 registradas como dose de reforço.
A aposentada Maria Coelho Rêgo Nunes, de 74 anos, comemora a conclusão do seu esquema vacinal e deixa um alerta para quem ainda não tomou a vacina contra a Covid-19.
“Já tomei as três doses da vacina contra a Covid-19 e agora posso ter contato novamente com meus filhos e netos. Essa vacina é muito importante para que possamos voltar a nossa rotina normal, por isso, recomendo a todos que tomem e garantam a sua dose e, consequentemente, a sua saúde”, recomendou a aposentada.
Queda nas internações
O avanço da vacinação contra a Covid-19 resultou também na diminuição da ocupação dos leitos Covid-19 e na redução dos casos graves. Entre março e novembro, o número de internação de idosos de 70 anos ou mais em decorrência da Covid-19 apresenta uma queda de 24% na ocupação dos leitos clínicos e 39% nos leitos de UTI.
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