A seguir, alguns traços da vida deste homem simples, que a comunidade codoense teve a felicidade participar dos seus feitos como líder comunitário e político atuante.
Seu pai, Marcelino Zaidan, procedente do Líbano, aqui chegando casou-se com a codoense Raimunda da Cruz.
Sendo filho de família humilde, residindo no povoado Santos Dumont, (Saco), teve que trabalhar cedo como aprendiz de mecânico, na oficina do departamento de estradas de rodagem DER.
Aos 18 anos, tornou-se motorista, exercendo essa profissão na mesma repartição, quando foi incluído como funcionário, indicado pelo chefe da oficina, Mauricio Alves Pereira, permanecendo até 1971.
Ingressou na Política, candidatando-se a vereador pelo PTB, obtendo 215 votos, ficando na segunda suplência. Nas eleições de 1992, voltou a candidatar-se, sendo eleito para uma cadeira no legislativo municipal, legislatura: 1993-1996.
Getúlio Zaidan, “Jacaré” como é conhecido conta que, quando participava de uma pescaria, foi atacado por um jacaré e quase perdeu a vida, a partir daí, nasceu-lhe o apelido de Jacaré e diz também que o seu nome Getúlio teve origem pela a grande admiração que o seu pai tinha pelo Presidente Getúlio Vargas.
O grande amigo Getúlio Zaidan, carinhosamente conhecido como Jacaré, é biografado do meu livro “Codoenses e não Codoenses” a publicar. Em virtude de seu falecimento prematuro, ocorrido na madrugada do dia 16 de janeiro em curso.
Com esta singular mensagem, apresento à família enlutada minhas sentidas condolências.
Prof. Carlos Gomes.
Codó – MA 18 de janeiro de 2019
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