A família do codoense Laylon Oliveira da Silva, de 23 anos, que morreu na tarde desta segunda-feira (5), em São Paulo, vítima de anemia falciforme, está precisando da ajuda da população para trazer o corpo para Codó (MA).
Sem recursos para custear o translado de São Paulo para Codó, os familiares apelam para a solidariedade. Segundo a família, os custos passam de R$ 13 mil. Eles estão numa corrida contra o tempo, já que o prazo dado para trazer o corpo é curto.
Para ajudar, basta fazer uma transferência via pix através de uma chave no nome de Ednalva Guimarães, mãe de Laylon. Chave Pix CPF: 53880994153 (Caixa Econômica). Ajudas também podem ser enviadas no Pix de Márcia Bethânnia: 99981174795 (Banco Neon).
Anemia falciforme
A anemia falciforme, que vitimou Laylon Oliveira, é uma doença genética e hereditária causada por anormalidade de hemoglobina dos glóbulos vermelhos. Eles perdem a forma de disco, ficando enrijecidos e deformados, tomando a forma de foice – daí vem o nome da doença.
Estes glóbulos alongados não conseguem passar através dos pequenos vasos sanguíneos, bloqueando a circulação do sangue em diversas partes e tecidos do corpo humano. Como resultado, os pacientes apresentam episódios de intensa dor, suscetibilidade às infecções, lesões orgânicas e, em alguns casos, a morte precoce.
Estima-se que, no Brasil, uma em cada cem pessoas apresente as alterações genéticas decorrentes da doença, que atinge principalmente indivíduos descendentes de afro-brasileiros.
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