O Brasil vem enfrentando uma forte crise financeira, muitas empresas estão fechando as portas por não terem condições de se manterem funcionando. Em Codó, a classe empresarial esperava que o novo prefeito pudesse adotar medidas que fortalecessem o comercio local evitando o agravamento da crise. Mas diferente do que todos esperam, o empresário/prefeito aumentou o número de impostos e os tornou muito mais caros. Os empresários sentiram o impacto no bolso e estão sofrendo para cumprirem com suas obrigações. Duas importantes empresas (Drogarias Big Ben e Buteco Bar) não suportaram o peso do agravamento da crise provocada pelo prefeito Francisco Nagib e tiveram que fechar suas postas, resultando em um considerável número de pessoas desempregadas.
Uma forma incentivar o comercio local seria destinar para as empresas locais os contratos firmados com o poder público municipal. Mas parece que o gestor do município não está muito preocupado com as dificuldades enfrentadas pelas micros e pequenas empresas da cidade. Uma prova disso é que a Futura Distribuidora de Alimentos, que fica na cidade de Contagem, no estado de Minas Gerais, vai ganhar R$ 2.356.817,20 (dois milhões, trezentos e cinquenta e seis mil, oitocentos e dezessete reais e vinte centavos). O contrato que foi assinado no dia 16 de fevereiro, termina em 29 de dezembro de 2017 e tem como objetivo fornecer alimentos perecíveis e não perecíveis para a merenda escolar das unidades de ensino do município de Codó.
As empresas J. do E. Santos Matos Comércio-ME e Distribuidora Seneca Ltda EPP, também vão faturar cifras milionárias na Prefeitura de Codó.