O Marco Silva Notícias foi procurado pela proprietária do Clube Forró do Velho, localizado no bairro Codó Novo. Ela se identificou como Mayara e pediu direito de resposta para falar sobre o caso do radialista que foi barrado por um segurança ao tentar entrar de graça em uma festa que acontecia na noite deste domingo (11).
Mayara disse que estava triste com Adalberto Miranda por ter divulgado a situação na imprensa. Ela explicou que o radialista chegou ao local e pediu autorização para entrar de graça no evento. A tia de Mayara teria permitido a entrada sem qualquer problema ou transtorno ao comunicador.
A proprietária do clube de forró revelou que Adalberto estava extremamente bêbado após consumir bastante bebidas alcoólicas e poderia colocar a vida de outras pessoas em risco caso fosse sozinho para sua casa. Por esse motivo, segunda ela, decidiu deixar pessoalmente o radialista em sua residência.
Mayara encerra seu pedido de direito de resposta lamentando que Adalberto tenha exposto o caso publicamente e desabafou ao afirmar que o radialista não teve consideração por ela.
“Adalberto Miranda aqui em dona do forro do velho a mesma que ontem levou você para sua residência morto de bêbado pondo em risco sua vida e dás outras pessoas muito obrigado pela a consideração que você teve por mim…que Deus lhe abençoe”, disse.
Adalberto Miranda é uma personalidade conhecida da mídia local, com uma longa carreira no ramo do entretenimento. Ele já trabalhou nas principais rádios da cidade e também teve atuação de destaque em emissoras de televisão.
O que diz a lei
Apesar de Adalberto afirmar que poderia entrar sem pagar na festa, não existe nenhuma lei em todo território nacional que obrigue donos de clubes e eventos a liberarem a entrada gratuita de profissionais da comunicação.
O episódio serve como um alerta sobre a necessidade de respeito às regras estabelecidas em eventos públicos, independentemente do status ou da fama das pessoas envolvidas.
Só na cabeça de alguns que profissionais da comunicação têm direito mais que qualquer um. Aliás, ninguém tem direito mais que qualquer um outro. Uns se dizem melhores, mas não são. Uns se dizem doutores, mas não são (não é não advogados e médicos?). Uns se dizem mestres, mas não são. O que são essas pessoas,? Lunáticos vivendo em um realidade imaginaria?