O empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como ‘Eduardo Imperador‘, foi solto provisoriamente no sábado (23), após uma decisão da Justiça Federal e o pagamento de uma fiança de R$ 121.200,00, que corresponde a cem salários mínimos.
Ele havia sido preso, na quarta-feira (20), em uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga suspeita de desvios da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no Maranhão.
Eduardo Imperador saiu do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, ainda no sábado, por volta das 23h. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SEAP).
Na decisão que revogou a prisão, Eduardo Imperador foi proibido de gerir materialmente ou formalmente empresas, especialmente envolvidas em licitações ou contratações públicas. Ele também não deve manter contato com os demais investigados ou pessoas que tenham relação com as suspeitas.
O empresário também será monitorado com o uso de tornozeleira eletrônica. Além disso, Eduardo deve se recolher em casa no período noturno e aos fins de semana, e de comparecer, mensalmente em juízo, para informar e justificar suas atividades.
Em uma nota pública, o advogado de Eduardo, que reafirmou que seu cliente é inocente.
“A prisão foi determinada apenas com base na visão unilateral do Ministério Público e da Polícia, sem que o investigado tivesse as sequer a oportunidade de esclarecer, oral e documentalmente, as apressadas conclusões que redundaram na formulação do pedido de prisão, agora revogado. Sigamos agora na forma do devido processo legal, sempre invocando o direito que a ele assiste, assim como a todo cidadão brasileiro, de ter presumida sua inocência até que sobrevenha sentença penal condenatória com trânsito em julgado”, diz a nota.
Apesar da revogação da prisão, Eduardo segue sendo investigado pela Polícia Federal, que o aponta como o líder do esquema criminoso que estaria desviando dinheiro da Codesvasf, por meio de fraudes em licitações que benecifiavam a Construservice, do qual Eduardo seria ‘sócio oculto’.
A Polícia Federal diz, ainda, que foi encontrado mais de R$ 1 milhão em uma das residências do Eduardo e que o local era aparentemente protegido por um segurança armado, supostamente um policial militar. Os detalhes sobre os supostos desvios de recursos públicos ainda estão sob sigilo.
Com informações do G1 Maranhão
ESTE RAPAZ (IMPERADOR) QUE CONHEÇO DE LONGAS DATAS REPRESENTA E SEMPRE REPRESENTOU UM PERIGO A SOCIEDADE.
QUANDO A POLICIA FEDERAL PRENDE ALGUEM É PORQUE ELES JÁ VÊM ACOMPANHANDO A MUITO TEMPO AS MOVIMENTAÇÕES E ATITUDES DO DELINQUENTE. ENGANA-SE QUEM PENSA QUE ESTA PRISÃO VAI CORRIGI-LO.
COMO É SABEDOR ELE E SUA GENITORA JÁ FORAM PRESOS A POUCOS TEMPOS COM IRREGULARIDADES COM VERBAS ESTADUAIS.
UMA FONTE FIDEDIGNA ME FALOU QUE ELE DISSERA QUE QUANTO MAIS ELE É PRESO MAIS DINHEIRO ELE GANHA.
TEM MAIS UM DETALHE , NESTE CASO DA CODEVASP É UM ANGU COM MUITO CAROÇO, ANZOL GRANPO PRA CERCA, ETC.
AGUARDEM.