O economista Paulo Guedes não gostou nada das críticas que tem recebido por ter aderido ao projeto político do histriônico Jair Bolsonaro (PSL). Para compensar os julgamentos, ele acabou mandando “chumbo grosso” contra vários caciques da política brasileira, e sobrou até para o oligarca José Sarney.
“Esses caras estão me discriminando, me atacando… Quer dizer: todo mundo aí trabalhou pro Sarney, ladrão e mau caráter que aparelhou o Brasil inteiro”, disparou.
Guedes também acusou seus críticos de terem ligações com Aécio Neves, que ele chamou de “ladrão e maconheiro”, e com Michel Temer, a quem ele se referiu apenas como “ladrão”.
O economista até tentou suavizar as ‘tesouradas’, mas a publicação chega às bancas amanhã (4) e sem tempo para edições. Ao site O Antagonista, Guedes alegou que “suas declarações foram retiradas de contexto para provocar cizânia”. Mas como diz o ditado, “agora é tarde e Inês é morta”.
Com informações do site Marrapá
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