Como já era esperado por esse humilde jornalista, o diretor do Hospital Geral Municipal (HGM), Emílio Matos, tentou mais uma vez rebater com inverdades e mau-caratismo o que é noticiado pela imprensa de Codó.
Demonstrando sofrer de analfabetismo funcional, que é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples, o diretor do HGM postou em suas redes sociais que eu publiquei uma matéria sem ter estudado sobre o assunto e defendeu o uso de um galão de cinco litros em um procedimento médico.
“Na ortopedia, existem algumas trações ortopédicas como: tração cutanea, tração transesquelética, tração percutanea, essa no caso, foi a indicada a paciente em questão, que é uma alternativa à tração esquelética, na qual um osso da extremidade é fixado por um sistema de peso, ou seja, uma adição de peso para a tração”, argumentou.
Se o diretor tivesse lido com mais atenção o texto crítico que publicamos mais cedo não estaria passando vergonha nas redes sociais. O que criticamos foi o fato de usar um galão de cinco litros em um procedimento médico. Em nenhum trecho de nosso texto eu afirmo que a tração percutânea é um método errado.
O que escrevi e reafirmo aqui é que a utilização de um galão de cinco litros não é a forma adequada nesse tipo de procedimento. Para isso existe equipamentos adequados e que são utilizados em hospitais de média e alta complexidade no mundo todo. O improviso só é adotado em unidades de saúde que são administradas por pessoas despreparadas.
Assim como fizeram com o caso do homem que foi amarrado em um leito do hospital, o diretor tenta colocar para população codoense que é normal improvisar no atendimento ao cidadão, como se fossemos índios no meio da mata sem os equipamentos adequados.
Enquanto a cidadão humilde sofre com a falta de uma saúde adequada, o diretor continua afirmando que tudo é normal. Pra ele é normal uma mulher estar internada por quase 10 dias com um galão de cinco litros preso a perna a espera de uma transferência para outro hospital. Se o governo realmente tivesse preocupado com a população, essa paciente já teria feito a cirurgia no próprio HGM. Mas para o senhor Emílio Matos é tudo normal a falta de remédios e equipamentos.
Agora pergunto a você caro leitor dessa página de notícias, será que esse atendimento normal que é oferecido pra você no HGM também é ofertado para os políticos de nossa cidade?
O peso só foi colocado para ganhar tempo, pelo fato de não ter anestesia e materiais ortopédicos.
Uma administração incompetente.
O diretor do HGM e o prefeito acharem normal:
1- Morrer no hospital
2- ser amarrado no hospital
3- ter um galão de 5 l amarrado na perna
4- faltar medicação
5- faltar equipamentos ortopédicos.
6- faltar assistência médica.
Incompetência administrativa que é normal. Eis a verdade 😀
Boa matéria Marco Silva… Infelizmente o diretor não soube fazer a devida interpretação do texto. Será que ele concordaria que algum dos dele passasse por tal “tratamento”?! Pimenta no olhos do outro é refresco
Conhecemos senhor Emílio Matos de governo passados, época de Figueiredo! Incompetência de Emílio Matos já era previsto. Prefeito e seus seus secretariado irresponsáveis!!!
E o perigo de pegar um tétano nas ferragens desse leito em que a paciente se encontra acamada muito ferrugem ai