Os integrantes do Conselho de Pastores das Igrejas Evangélicas estão se articulando para lançar um candidato a prefeito de Codó. O grupo vem mantendo diálogo a pelo menos dois meses e estão em busca de vários nomes que também possam disputar o legislativo.
Uma fonte do Blog do Marco Silva garantiu que os pastores estão com conversas bastante adiantadas com um grande político de São Luís que não é ligado ao Flávio Dino, pois eles temem que o governador possa interferir no grupo.
Ainda não há um entendimento sobre qual será o nome escolhido para disputar as eleições de 2020. Dois pastores com muita influência no meio evangélico são os mais cotados. A decisão do pré-candidato será anunciada até o final de setembro.
Esse é o maior problema dos evangélicos do Brasil. Ao invés de tentarem mudar a sociedade através da propagação dos ensinos de Cristo, do testemunho cristão e do amor ao próximo, estão usando a política como meio de alcançar poder e impor suas crenças. Estão indo não apenas contra as pautas da Reforma Protestante acerca do tema, mas principalmente contra a separação que Cristo fazia constantemente entre Poder Político e Reino de Deus. As lideranças evangélicas em geral são tontas, analfabetas bíblicas e gananciosas por poder. Vcs são uma vergonha pastores! Sou evangélico em Codó e tenho repulsa por essas iniciativas.
Concordo com a existência de muitos problemas no meio evangélico, mas não acho ser esse o maior deles como você cita: “tentarem mudar a sociedade através da propagação dos ensinos de Cristo, do testemunho cristão e do amor ao próximo, estão usando a política como meio de alcançar poder e impor suas crenças”. Vejo generalizações na sua fala.
O pesquisador Ricardo Mariano diz num trecho do seu artigo (Laicidade à brasileira
Católicos, pentecostais e laicos em disputa na esfera pública) “Num contexto sociocultural pluralista e formalmente democrático,
grupos laicos e laicistas têm intensificado sua luta para obter e assegurar o reconhecimento de seus direitos humanos, sexuais, sociais e reprodutivos.
Com tal propósito, têm reagido às aspirações, propostas e ações de seus adversários religiosos, recorrendo, fundamentalmente, à defesa da laicidade estatal contra interferências religiosas na educação, na saúde, no corpo, nas pesquisas científicas, nas políticas públicas, no ordenamento jurídico-político e nos órgãos estatais. De outro lado, em contraste, católicos e evangélicos têm recrudescido seu ativismo religioso, político e midiático para ampliar a ocupação religiosa do espaço público, influenciar a esfera pública e estatal, promover sua moralidade cristã tradicional e tentar estendê-la ao conjunto da sociedade por meio de lobby e da participação na política-partidária.
Católicos e evangélicos estão empenhados, igualmente, em “lutar para ampliar a dimensão religiosa do espaço público e não para laicizá-lo”, afirma Carvalho (1999, p. 6).
Quanto a ir de encontro aos pilares da reforma protestante, se meu parco conhecimento de história estiver correto, o protestantismo não criou um estado laico. Criou, na verdade, o estado confessional. E colocou ainda a autoridade do estado acima da autoridade da igreja em questões temporais.
Foi assim na reforma luterana, na Alemanha e nos países escandinavos, foi assim na reforma anglicana, na Inglaterra, e foi assim entre os reformados, nos diversos locais de confissão calvinista.
O protestantismo sempre quis um estado protestante!
Portanto, não pretendo abordar aqui sistematicamente a questão do Estado laico, mas procuro colocar em um contexto histórico e comparado as atuais controvérsias em torno da presença evangélica na política brasileira, as quais são frequentemente tratadas sob a rubrica de “ameaça [ou não] ao Estado laico” e de desvirtuamento da função eclesiástica.
Vejo essa iniciativa política em nossa cidade com bons olhos, considerando a medma legítima. Confio nos pastores de Codó, não me envergonho deles nem do evangelho que eles pregam com suas vidas.
Assim evitamos generalizações, entendamos que as
conseqüências da propagação de uma religião internalizada para o fortalecimento da noção de indivíduo e a secularização que se alimenta também deste processo, são fatores importantes na democratização da sociedade, elemento fundamental para a construção do arranjo democrático institucional.
Cito Martin Luther King e Jimmy Carter como exemplo de cristãos que foram bem na política, também cito personagens bíblicos como José e Daniel. “Jesus tinha afinidade com políticos, até porque ele foi sepultado na sepultura de José de Arimatéia, senador Romano”.
Eu tenho a plena convicção da vinda de Jesus cristo também creio que não demora mas .Mas o evangélico que entra no meio político e mas um ladrão que quer martiliza suas ovelhas , vai criar vergonha na Kara e se converte.
Todos querendo a viúva rica. Só menino esperto.Nenhum preocupado com o bem estar dos cristãos.
Vao tudo queimar no inferno kkkkkk bando de vagabundos kkkkkk