O presidente do Conselho de Pastores, apóstolo Luís Carvalho e representantes do Conselho de Pastores se reuniram em audiência nesta segunda-feira (6) com prefeito de Codó, Francisco Nagib, o secretário de educação e finanças, Ivaldo José e o procurador-geral do município, Ribamar Carvalho, para tratar do retorno dos cultos nas Igrejas Evangélicas.
O prefeito Francisco Nagib, durante a audiência, falou com o promotor de justiça e com o comandante da Polícia Militar para alinhar todas as medidas de segurança a serem seguidas para o retorno aos cultos nas igrejas evangélicas. Seguindo as orientações do Ministério Público, ficou decidido que os cultos serão realizados obedecendo todos os critérios de segurança estabelecidos pela Vigilância Sanitária.
Dentre as exigências para realização dos cultos nas igrejas ficou decidido que:
- Para evitar aglomeração de pessoas, serão realizados em duas ou três sessões, ao invés de sessão única.
- Os cultos devem ser realizados com número reduzido de pessoas em cada sessão e respeitando o espaçamento de dois metros entre os participantes; obtendo assim uma proporção de pessoas de acordo com a dimensão do santuário do culto.
- A total higienização e esterilização dos locais de realização dos cultos.
- Disponibilidade de local para lavar as mãos e de álcool em gel para participantes.
- Idosos a partir de 60 anos e crianças até 05 anos não poderão estar presentes; e também pessoas que apresentem doenças, como gripe, asma, pressão alta e diabetes. Estes poderão assistir os cultos transmitidos via internet.
Seguindo os critérios de segurança exigidos pela Vigilância Sanitária e Ministério Público, tendo o cuidado com a higienização frequentes das mãos; evitando cumprimentos com aperto de mãos, abraços e beijos. Assim, fica autorizado o retorno da realização de cultos nas igrejas evangélicas em Codó a partir da data de publicação deste documento.
Ascom
E o comércio? Ah, lembrei, estamos em época de eleições. E muitos evangélicos têm título de eleitor. Mas agora, estou curioso em saber quais são as medidas preventivas, uma vez que poderia ser adotadas para o comércio também. Isso porque, o que se sabe é que muitas igrejas são pequenas e nem janelas têm para ventilação, não contra a reabertura. Mas isso é um total desrespeito aos comerciantes.
ISSO NÃO PASSA DE UMA DECISÃO POLÍTICA.
Se eu fosse comerciante abria o meu comércio, em forma de protesto e ia justiça…