O site O Antagonista publicou uma matéria que trata de uma eventual candidatura da senadora maranhense Eliziane Gama (PSD), para concorrer à eleição da presidência do Senado Federal programada para acontecer em fevereiro de 2025.
A reportagem ’’plantada’’ detalha quais os caminhos que a parlamentar deve percorrer e também as dificuldades a ser enfrentada por Gama na sucessão de Rodrigo Pacheco, que já sinalizou que prefere outro nome.
Conhecida por ser traidora, Eliziane procura um consenso dentro do próprio partido, o PSD, mas que será uma tarefa difícil convencer a maioria dos senadores filiados à própria legenda, que não apoiam o nome da senadora inconfiável.
Na realidade, em Brasília a ampla maioria dos pares da parlamentar conhece seu perfil e histórico de política traidora e aproveitadora da situação que lhe beneficia.
Muito longe de ter qualquer predileção rumo ao comando da Casa Legislativa, Eliziane Gama não possui nenhuma chance de chegar à presidência do Senado Federal.
A estratégia de Gama é implantar matérias dessa natureza a fim de evidenciar seu nome e negociar algum cargo na Mesa Diretora e assim ocupar espaço de poder.
Só para ter noção do quanto Eliziane Gama é rejeitada, o atual presidente Rodrigo Pacheco escolheu o senador Davi Alcolumbre (União Brasil) para apoiar, ao invés da própria colega de partido.
No Maranhão, estado onde faz política, a senadora é considerada pelo segmento evangélico, principal responsável pela sua vitória, como traidora por diversos gestos em apoiar a orientação contrária dos evangélicos.
Literalmente é um delírio político de Eliziane Gama em querer dar um passo maior do que a perna.
Texto produzido pelo jornal Itaqui-Bacanga
sem futuro essa ai