Na manhã desta quarta-feira (1º), a Polícia Federal cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e nove de busca e apreensão nos municípios de Codó, no Maranhão, e em Marabá, no Estado do Pará. As prisões e apreensões foram feitas durante a Operação Êxodo, que tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa que praticava crimes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Em Codó, a operação teve como alvo a empresa Branco & Oliveira Advogados Associados, que pertence ao advogado Guilherme Oliveira. Ele e dois servidores do INSS foram presos preventivamente e levados para a Delegacia de Polícia Federal em Caxias (MA).
O Marco Silva Notícias obteve com exclusividade os nomes dos dois servidores públicos detidos pela Polícia Federal. Eles foram identificados como Israel Márcio Sousa Martins e Ary dos Santos Morais.
A operação
A operação foi realizada pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias, no Maranhão, com a colaboração da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) do Ministério do Trabalho e Previdência.
Segundo a PF, as investigações tiveram início em 2020 e levou à identificação de um esquema criminoso realizado por dois servidores do INSS, um advogado especializado em causas previdenciárias e um intermediário/agenciador. Os envolvidos confeccionavam documentos de identificação falsos e inseriam os dados desses documentos nos sistemas do órgão previdenciário, para obter a concessão, principalmente, de benefícios como aposentadoria por idade e pensão por morte, para pessoas que não detinham a qualidade de segurado especial (trabalhador rural).
No decorrer da investigação, a PF verificou que muitos requerentes, embora morassem no Estado do Pará, requereram seus benefícios no Estado do Maranhão, diante das facilidades proporcionadas pelos indiciados para o deferimento de benefícios fraudulentos. Até o momento, a polícia identificou um prejuízo de aproximadamente R$ 2,4 milhões com a concessão desses benefícios.
Diante das informações obtidas, a Polícia Federal realizou, nesta quarta, o cumprimento de 13 mandados judiciais, sendo quatro de prisão preventiva e nove de busca e apreensão em Codó-MA e Marabá-PA. Dentre os Mandados Judiciais consta, ainda, a previsão de arresto de bens e de veículos em nome dos investigados.
Com relação aos dois servidores da autarquia previdenciária, a PF afirma que, além de terem sido presos preventivamente, foi determinada, também, a suspensão do exercício das funções públicas deles.
Os envolvidos estão sendo investigados pela prática dos crimes de estelionato previdenciário (art. 171, § 3º), inserção de dados falsos em sistema público (art. 313-A) e organização criminosa (art. 2º da Lei 12.850/2013).
Ainda de acordo com a Polícia Federal, a economia gerada com a futura suspensão dos benefícios, considerando-se a expectativa de sobrevida projetada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), gira em torno de R$ 18 milhões.
A operação foi intitulada de Êxodo em uma alusão ao deslocamento de um grupo de pessoas de sua terra natal para uma outra localidade.
Cadê o caso de uma advogada, quem tem uma mansão no Novo Milenio, não aconteceu nada. Com esses ai, vai ser a mesma coisa, amanhão estão de volta e comentendo o mesmo crime, viva o BRASIL que o PT quer, de ladrões??
AH e tu e ladrao? cunversa sior
“Felicidade” isso tá mais pra rachadinha. Eles faziam o esquema e rachavam a grana entre eles. Aprenderam recentemente com a família que destrói o Brasil. Viva o Brasil que morre de fome no governo do Bozo.
Felicidade, o que é que o PT tem a ver com essa história? UIsso acontece no governo do Bozo e o pré candidato que foi preso é apapoiador do atual presidente.
Felicidade, o que é que o PT tem a ver com essa história? UIsso acontece no governo do Bozo e o pré candidato que foi preso é apoiador do atual presidente.
A coisa tá feia. Tem corretor aí sem nem uma formação aí monta um escritório com fachada aposentadoria e empréstimos. Tudo combina com o servidor analista do INSS ti aposenta num prazo de 15a30 dias na pandemia eles lavaram a burra o ser tinha acesso direto da sua ou apartamento aí só a provava os benefícios que os seus corretor da máfia enviar ou leva em mãos alguns advogados foi que descobriu a máfia. E alguns deles entraram pra ganhar dinheiro más fácil antes o valor cobrado pelo o corretor era rachado só pra dois a máfia começou foi aí eu ouvir fala que em uma cidade chamada de Coelho Neto MA o bicho anda solto por lá tem corretor lá que ouvir dizer que concede o benefício rapidao com certeza esses corretor tem diálogo direto com o servidor analistas a pf tem muito serviço pela a frente pra bota esses bandidos na cadeia. Pra vc ter uma ideia esses escritório que trabalham com isso tudo certinho não arrumando processos e dinheiro pra paga nem as despesas do escritório. Ninguém quer ir com essa facilidade e rapidez que a máfia dar
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[…] O advogado Guilherme Oliveira e dois servidores públicos do Instituto Nacional do Seguro Social (IN…, que investiga um grupo suspeito de fraudes previdenciárias. […]
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