Desde o início de 2025, os empresários de Codó vêm enfrentando uma das piores crises econômicas dos últimos anos. Donos de estabelecimentos de diversos setores relataram ao Marco Silva Notícias que o comércio local está praticamente parado devido à queda brusca na circulação de dinheiro na cidade.

“Eu nunca vi uma situação dessas aqui em Codó. Nem mesmo na pandemia, pois como meu estabelecimento é do ramo de alimentação, não fui obrigado a fechar as portas. Mas agora, sem pandemia, estou tendo muita dificuldade para honrar meus compromissos”, desabafou o proprietário de um supermercado tradicional da cidade.
Nem mesmo serviços considerados essenciais estão escapando da crise. No setor de estética masculina, por exemplo, a redução no número de clientes tem afetado diretamente a renda dos profissionais. “Estou há quase cinco meses tentando entender o que está acontecendo com o comércio local. Eu ainda não tinha passado por algo parecido nos últimos anos”, afirmou um cabeleireiro com mais de uma década de atuação no mercado.
Embora alguns comerciantes evitem apontar culpados, outros não hesitam em responsabilizar diretamente o prefeito Chiquinho do PT. Segundo eles, a decisão do atual gestor de reduzir drasticamente o número de contratados da prefeitura — de cerca de 8 mil no governo anterior para apenas 3 mil — teria afetado profundamente a economia do município.
“Não tem como não responsabilizar o prefeito Chiquinho por essa situação que estamos vivendo. Quase todos os comerciantes apostaram que ele seria um prefeito bom para a economia local, mas o que estamos vendo é totalmente o contrário”, declarou o dono de uma loja de confecções, inconformado com o cenário atual.
Enquanto a maioria dos empresários sofre com a estagnação econômica, as empresas da família do prefeito estariam registrando lucros recordes. A situação também se repete com o presidente da Câmara Municipal, vereador Roberto Cobel. Apesar de a legislação proibir, o posto de combustíveis de sua propriedade estaria abastecendo veículos da prefeitura. O próprio parlamentar admitiu ainda que suas máquinas estão sendo utilizadas na recuperação de estradas na zona rural do município.
O contraste entre a crise enfrentada pelo comércio e o crescimento dos negócios ligados a políticos locais tem gerado indignação entre os trabalhadores e empreendedores codoenses. Para muitos, o cenário é de desesperança, agravado por promessas não cumpridas e falta de medidas concretas para aquecer a economia.
Chiquinho só tá fazendo loucura. E a maior loucura foi descumprir o acordo com Biné para eleger Rodrigo para a presidência da Câmara.
Parece que Chiquinho esqueceu que Zé Francisco descumpriu o acordo com Biné e deu no que deu, perdeu a reeleição.
Todo mundo sabe que Chiquinho jamais seria eleito sem o apoio massivo de Biné Figueiredo, que, quer queiram ou não, em toda eleição tem provado que conta sempre com a fidelidade de seu “exército” eleitoral.
Uma coisa é certa: caso o Biné decida diferente posteriormente, o Chiquinho pode se despedir de reeleição.
Porém, se o Chiquinho for habilidoso, se houver compensação política à altura do rompimento do acordo da presidência da Câmara, poderá até conservar o Biné ao seu lado. Acreditamos que isso pode acontecer.
E só o começo, ainda temos mais quase quatro anos
Estão inventando, pra dizer que o Zé era melhor. Cadê a coragem de mostrar a cara esse comerciante. Não tem um ditado: quem não deve não teme/não treme. O que o atual prefeito fez até agora, o Zé não fez em 4 anos, às urnas provaram isso.
A crise no comércio de Codo é no Brasil já é antiga, Codó precisa de empresas pra gerar emprego, prefeitura não é cabide de empregos. Tem que se trabalhar com responsabilidade, governo passado ficava era 3 meses devendo servidor justamente porque tinha gente demais e dinheiro de menos. Agora o que não pode é jogar a culpa só no gestor. Porque esse blog não mostrava essa mesma realidade a 1 anos atrás. Porque pau que dá em Chico, dá em Francisco.