Nos últimos dias, um intenso debate tomou conta das redes sociais e das conversas informais em Codó. A questão em pauta é a apreensão de motocicletas durante o mandato do ex-prefeito e a possível retomada dessa prática, caso um determinado empresário vença as eleições deste ano.
A legislação brasileira estabelece normas rígidas para o trânsito, exigindo, entre outras coisas, habilitação, IPVA e licenciamento para a condução de motocicletas. No entanto, em uma cidade onde uma parte significativa da população enfrenta dificuldades financeiras, essas regras muitas vezes se tornam um fardo pesado para os cidadãos. Muitos codoenses, após anos de sacrifícios, adquirem suas motos para facilitar o dia a dia e sustentar suas famílias.
Diante dessa realidade, a atuação dos governantes deve considerar a situação econômica da população. A apreensão de veículos pertencentes a cidadãos que lutam diariamente para garantir o sustento da família não deve ser uma medida prioritária. Muitos desses motoristas são cuidadosos e responsáveis, frequentemente mais atentos às regras de trânsito do que aqueles que possuem habilitação.
No passado, a gestão do ex-prefeito foi marcada pela apreensão de centenas de motocicletas, que foram enviadas para São Luís e leiloadas a preços irrisórios. Para muitos codoenses, a perda de suas motos representa um trauma duradouro, agravado pelo impacto financeiro e emocional que enfrentaram.
Com as eleições se aproximando, o temor de que tais medidas possam ser retomadas é uma preocupação crescente entre os moradores. A questão se torna ainda mais relevante considerando a possibilidade de que um determinado empresário possa assumir o cargo de prefeito, trazendo de volta práticas que foram amplamente criticadas.
Deus e o povo nos livre desse Chiquinho Oliveira, malvado e perseguidor dos pobres.
Me lembro que Chiquinho mandou derrubar de trator as casas de lavradores na zona rural de Codó. As famílias desses lavradores imploraram chorando para o Chiquinho deixar pelo menos eles retirarem seus pertenses e utensílios de dentro dos casebres, mas ele não teve coração e mandou derrubar os casebres com tudo dentro.
Mandou até cobrar imposto das verdureiras do mercado. Quem vendia duas abóboras, uma era de imposto para o governo do Nagib. Ninguém aguenta mais esse Chiquinho de novo. Já chega meu povo. Se esse Chiquinho for prefeito o povo se lasca. Ele mente pra enganar o povo.
“No entanto, em uma cidade onde uma parte significativa da população enfrenta dificuldades financeiras, essas regras muitas vezes se tornam um fardo pesado para os cidadãos.”
O Lula ganhou para presidente esse trecho da matéria é fake news, não há mais essa dificuldade no Nordeste brasileiro.
Fernando, você tá de brincadeira.
Saiba que o Nordeste brasileiro é a região de menor renda per capita do país.
Saiba que o Maranhão é o Estado com menor renda per capita do Nordeste.
Saiba que Codó é a cidade do Maranhão com maior concentração de riqueza na mão de uma minoria privilegiada — a causa direta do aumento da pobreza da maioria, segundo prova a ciência econômica e a sociologia.
Significa dizer que a causa maior da pobreza dos codoenses é a concentração da riqueza do município na mão do Chiquinho e mais alguns poucos. Isso é a ciência que comprova.
Não adianta negar, todos nós sabemos que se o Chiquinho chegasse na prefeitura, esse quadro de pobreza iria piorar bastante, porque aí ele abocanharia toda a verba pública como fizera no mandato do Nagib, quando então o patrimônio dele cresceu vertiginosamente e o nosso povo empobreceu assustadoramente.
Uma dúvida a lei se aplica para todos ou só para alguns. Vivemos em uma cidade onde qase ninguém n tem noção básica de trânsito, uma quantidade fora do normal de motos roubadas. E a turma ainda quer que n tenha fiscalização, se pode comprar podem manter. A lei deve ser aplicada a todos.
É José Carlos, a lei deve ser aplicada para todos, não só para quem tem motos.
Será que a lei fiscal está sendo aplicada igualmente para todos? A pergunta é pertinente, porque pequenas empresas, e até micro empreendedor como vendedor de abóbora, são fiscalizados e pagam impostos. Já grandes empresas em Codó burlam o fisco para não
pagarem o imposto devido.
Cumprir a Lei em Codó-Maranhão vira perseguição.
A pessoa compra uma moto, não emplaca o veículo no Detran, quando emplaca não paga o IPVA, não usa capacete, não usa os equipamentos de segurança obrigatórios da Moto e quando o poder público fiscaliza chamam de perseguição.
Ora, me comprem um bode.
Determinados setores defendendo o indefensável.
Eu sou sim a favor de apreensão de motos e carros irregulares independente de quem seja o prefeito, aliás, essa fiscalização nem depende da prefeitura e sim é uma determinação de ESTADO, do Estado do Maranhão.
Todos sabem que a fiscalização de veículos é função constitucional dos agentes de segurança e trânsito.
Mas, no passado recente, testemunhamos alguns gestores usando inclusive milícia para assumir o papel de agentes de trânsito pretextando o cumprimento da lei. Óbvio, estavam burlando a lei no intento de fazer política eleitoreira em causa própria. Mandavam prender por qualquer mínima infração, como falta deretrovisor, para depois, sabe-se lá como, mandarem soltar como um favor, que seria cobrado nas eleições.
Ilustra bem essa verdade um vídeo de alguns anos atrás estrelado por uma caminhonete Toyota particular sendo abarrotada de motos.
É essa prática que se refere a postagem, e não contra a fiscalização.