Ao contrário do que se imaginava durante a campanha eleitoral, que despejou uma montanha de dinheiro pela reeleição de Carlos Brandão em 2022, a atual gestão tem se revelado o pior fiasco de toda a história política e administrativa do Maranhão nos últimos 50 anos.

Além de continuar no atoleiro, com baixos indicadores sociais, maior taxa de desemprego, o estado com o maior número de miseráveis que lutam contra a fome, o mais atrasado em saneamento básico, um dos mais violentos do Nordeste e sem investimentos na segurança, o Maranhão retrocedeu e passou a ser governado por uma família.

Os Brandões estão espalhados e mandando em tudo que é lado. Para camuflar o poder de mando, colocaram os parentes em poderes ocupando cargos de diretores e adjuntos, mas com poderes que engessam os titulares dos cargos.

São eles que verdadeiramente comandam o Maranhão em todos os setores, da Saúde à Educação, Infraestrutura ao Porto do Itaqui. Uma família forte como nunca se observou ao longo dos anos.

A chamada República de Colinas, como era de se esperar, começou a cometer vários equívocos, ao ponto de comprometer as finanças e deixar a máquina emperrada. O Estado se avoluma em dívidas, deixando de honrar compromissos com fornecedores e prestadores de serviços.

Ao ponto de proprietário de ferrys ameaçarem retirar suas embarcações da travessia Cujupe/Ponta da Madeira e deixar isolada a Baixada. O desastre começou com a falta de pagamento aos donos das barcas desde que Gilberto Lins assumiu a EMAP. Ele é simplesmente casado com uma sobrinha do governador.

Conhecidos pela metade de 30, a nova república se declarou dona de Colinas, com a maior criação de gado, maior produção de leite e agora ostenta a implantação de casarões pra familiares.

Com informações do blog do Luís Cardoso