O governador Flávio Dino, do Maranhão, disse que a reforma tributária proposta pelo Governo Federal “deseja manter intocada rendas e privilégios do capital, em detrimento da renda do trabalho”.
“O caminho que Bolsonaro deseja é de esmagamento dos menos que tem e abrangendo perdas para a classe média. Precisamos nos contrapor, não apenas numa luta de resistência, mas no debate programático. Ter propostas alternativas capazes de ampliar energia cívica”, completou.
A declaração foi dada em evento virtual que lançou oito propostas para aumentar a arrecadação da União a partir da tributação sobre renda e patrimônio de super-ricos. Até agora, as propostas de reforma tributária do governo federal reestruturam a tributação sobre consumo, o que atinge todas as classes e contribui para a manutenção da desigualdade social.
“Temos um sistema tributário altamente regressivo, portanto co-autor e perpetuador de desigualdades estruturais do Brasil. Estamos desafiados pela crise sanitária que reforça essas marcas deletérias da formação histórica do Brasil, da concentração de patrimônio e riqueza na mão de poucos”, afirmou o governador Flávio Dino.
Organizada pelos Auditores Fiscais pela Democracia (AFD), Anfip, Fenafisco, Instituto Justiça Fiscal (IJF) e as delegacias sindicais do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional), , as propostas do “Tributar os super-ricos para reconstruir o País” aumentam a arrecadação de União, Estados e municípios em R$ 292 bilhões, sendo R$ 158 bilhões a partir da reestruturação da tabela do Imposto de Renda.
Na visão dos auditores, a crise econômica gerada pela pandemia escancarou a discussão sobre tributação no Brasil e no mundo. O país enfrenta aumento de gastos públicos, e a diminuição da arrecadação, com a baixa generalizada de consumo e retração econômica. Com o modelo proposto, 600 mil contribuintes super-ricos seriam mais taxados, o que representa apenas 0,3% da população brasileira.
Detalhamento
A proposta dos auditores corrige distorção do Imposto de Renda, com tabela mais progressiva, desonerando as faixas salariais mais baixas. No cálculo, seria possível arrecadar R$ 158 bilhões por ano.
Completam o leque de propostas a implementação do Imposto sobre Grandes Fortunas (R$ 40 bilhões), ampliação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do setor bancário e extrativo (R$ 40,5 bilhões), criação da Contribuição Social sobre Altas Rendas (R$35 bilhões), mudança nas regras do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação ITCMD (R$14 bilhões), novas regras de repartição com Estados e municípios, medidas de revisão dos benefícios fiscais e de combate à sonegação fiscal e desoneração do Simples.
Esmagamento é o que o grupo matheus tá fazendo com os comerciantes pequenos do Maranhão atráves do Flávio Dino o matheus paga 2% de imposto é o restante 18% isso sim ele não fala
Bolsonaro, né?? Sei… a mascara de voces COMUNISTAS um dia cai!
Flávio Dino quer ser o novo Sarney. O coronavírus tá fazendo miséria no Maranhão e esse governador plantando um Maranhão maravilhoso na mídia nacional.
Por qual motivo o Governador do Maranhão não emite uma critica sobre o Vírus Chinês?
PC do B – Partido COMUNISTA do Brasil
PCCh – Partido COMUNISTA da China
“Tanto no socialismo/comunismo/bolivarianismo, como no fascismo ou nazismo, a história nos mostra que sempre vai dar merda no final, ou você perde seus bens ou perde sua liberdade ou perde sua vida”. – Luís Roberto de Toledo
ACORDA MARANHENSE, a Venezuela é o exemplo mais próximo dessa praga chamada IDEOLOGIA MARXISTA.
A Venezuela não é um exemplo de Comunismo Marxista. O comunismo na sua essência é perfeito. Falar do comunismo marxista sem conhecer é fácil, quero ver é estudar todos os volumes da sua teoria O Capital. E outra coisa, Flávio Dino não é e nunca foi comunista,. simplesmente é filiado num partido que faz alusão comunista.