A grande e contumaz resistência à transparência da bancada governista na Câmara Municipal de Codó parece estar na ordem do dia há algum tempo. Durante a 8ª Sessão Ordinária, realizada na terça-feira (8), mais duas Indicações do vereador Pastor Max foram derrubadas em plenário.
A primeira delas foi a Indicação Nº 126/2025, que solicitava Executivo Municipal informações acerca do contrato Nº 098/2025, referente ao Processo nº 1146/2025 com o Município de Codó, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos e a empresa ENCIZA ENGENHARIA CIVIL LTDA inscrita no CNPJ/MF sob o nº 12.094.868/0001-87, para Execução dos Serviços de Manutenção, Conservação e Melhoramento de Vias no Município. O edil solicitou cópia do Contrato, quais serviços serão feitos, demonstrativo de ruas que serão contempladas, e valores específicos de medição.
A outra Indicação reprovada pelos vereadores da base aliada foi a de Nº 127/2025, na qual o parlamentar solicitava ao Executivo Municipal a concessão de descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para empresas, comércios e papelarias que ofertassem descontos em material escolar a estudantes da rede pública de ensino, cujos responsáveis legais estejam inscritos no Cadastro Único.
“Todos os dias nos chegam reclamações deste governo, referentes a educação, infraestrutura. A grande maioria das Indicações deste município são demandas da infraestrutura. No entanto, o problema maior deste governo está sendo a falta de transparência. Contratos volumosos e com poucas informações, para que a Câmara possa efetivar o seu acompanhamento. E um dos contratos é este Nº 098/2025, de 60 milhões de reais, o maior contrato já visto para a administração pública. Se vão utilizar, ninguém sabe. Nós precisamos acompanhar. Esta falta de informações deixa de alimentar o portal da transparência, por isso nós precisamos pedir que essas informações sejam encaminhadas a Câmara. No entanto, mais uma vez, o direito a informações está sendo negado a Câmara e ao povo de Codó”, declarou o vereador.
Cadê a pessoa que chamam pelo nome de um medicamento, que se considera fiscal do povo, que gosta de encaminhar denúncias para o MP que ainda não fez isso? Vereador G…………peça essa informações da matéria ao MP.