Os assistentes administrativos das escolas públicas de Codó, município administrado pelo prefeito Chiquinho do PT, relatam falhas no pagamento de seus salários e reivindicam o reajuste anual que, segundo eles, deveria ter sido concedido em janeiro. Em conversas divulgadas em um grupo de mensagens, os profissionais afirmam que o valor recebido não corresponde ao acordado e que, apesar da promessa de acerto retroativo, a situação permanece sem solução.

De acordo com os diálogos, a categoria se mobiliza para organizar protestos e buscar o apoio do sindicato, visando pressionar a administração municipal a cumprir o reajuste previsto em lei. Alguns servidores ressaltam que “precisamos lutar pelo que já temos e conquistamos” e temem perder direitos adquiridos. Há também a sugestão de realizar uma reunião assim que o período de Carnaval terminar, pois muitos consideram esse intervalo como recesso, o que dificulta a articulação imediata.

Além do pagamento incorreto, os assistentes administrativos questionam o atraso na aplicação do aumento do salário mínimo, tradicionalmente feito no mês de janeiro. Eles ressaltam que, em outros anos, o ajuste era efetuado dentro do prazo e que, agora, se veem obrigados a pressionar o poder público para receberem o que entendem ser seu direito.

Até o momento, não houve manifestação oficial da Prefeitura de Codó sobre o assunto. A expectativa dos servidores é de que, após a retomada das atividades normais no município, o sindicato e a gestão municipal possam chegar a um consenso que garanta o pagamento correto dos salários e a efetivação do reajuste anual.