O governador Flávio Dino defendeu uma política social que não substitua uma política de geração de empregos, durante a exposição do painel “Novo pacto federativo”, na 21ª Conferência Santander.
“Precisamos entender que política social é para cidadãos que têm nível de exclusão muito profundo, muito agudo. Porém, isso imprescinde de uma política ativa de geração de empregos, que passa por infraestrutura, crédito, auxílio emergencial empresarial para micro e pequenos empresários, política industrial, abrangendo a bioeconomia”, assegurou o governador do Maranhão.
Flávio Dino tem defendido um Pacto Nacional pelo Emprego e nesta quinta-feira (20), lançará no Maranhão, o Plano Emergencial de Empregos Celso Furtado, que tem como objetivo aquecer a economia, gerar empregos e impulsionar a renda das famílias maranhenses. “De agosto a dezembro deste ano realizaremos um programa intenso de obras públicas, compras governamentais, oferta de serviços e fomento setorial”, disse Dino.
Na live, o governador destacou o papel do Governo Federal que deve agir para cumprir o papel constitucional de cuidar da economia do país. “Para isto há condições, pois além do sistema privado robusto de créditos e do sistema bancário que o Brasil possui, temos o Tesouro Nacional, o Banco Central, as reservas internacionais. Temos um acervo amplo que pode viabilizar essas intervenções”, afirmou o governador ao citar ainda o Fundo Constitucional do Nordeste, que neste momento, tem disponibilidade financeira superior a R$ 10 bilhões.
Deixe um comentário